Rayo da Vila. Santos 3 x 1 Nacional.
Já se sabe que o Santos desde o ataque dos 100 gols em 1927 é vocacionado para o gol. Questão de DNA. História. Filosofia. Encanto.
Tanto quanto se sabe que das areias e terras chegam da Baixada chegam nomes que surgem imberbes e já causam estragos internacionais e no Nacional como Rodrigo com y. Geração y que comprova por A mais b que o SFC nasceu para fazer nascer guria bons de bola como o que pegou a pelota na lateral esquerda e foi parar no abraço que estremeceu o Pacaembu.
Mesmo. Sou testemunha auditiva e sensitiva da história. Estava com a galera da Ovo em Pé gravando a série de documentários 10 x 10 para o Esporte Interativo. Dez camisas 10 do futebol brasileiro sob as lentes do Canal 100. Gravava meu depoimento com outro camisa 10 Helvidio Mattos quando tivemos que parar os trabalhos para ouvir o Pacaembu no Museu do Futebol. Ouvir o rugido e o tremido da festa depois de Rodrygo passar pela defesa uruguaia como se não fosse uruguaia e nem defesa.
Teve também Sasha mostrando-se mais uma vez importantíssimo para o time de Jair Ventura. Mais alguns desatinos defensivos, menos alguns lances do indefensável Vecchio, mais uma tolice inconsequente de Gabriel Barbosa na expulsão por acúmulo de amarelos e indisciplina desnecessária.
Mas teve muito mais um Santos maduro. E com nova joia amadurecendo no ataque. Mais um rayo da Vila onde chovem talentos jovens e com o frescor da brisa do mar.
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