No tranco. Vasco 1 x 1 Flamengo
A imagem da ambulância empurrada pelo gramado do mais lindo e caro estádio brasileiro na capital federal é a do clássico carioca. O dos milhões da história. O dos bilhões mal gastos no estádio. O das sérias restrições orçamentárias atuais no Vasco, e dos investimentos que ainda não renderam no Flamengo.
Ainda assim um bom e surpreendente jogo. Sobretudo pela atuação vascaína. Valentim enfim teve uma semana para treinar e ajustou a equipe em algo parecido a um 4-3-1-2. Com Ríos entrando em diagonal para se juntar a Maxi López. Fabrício e Raul saindo como interiores para criar e fazendo o Vasco melhor e mais objetivo na primeira etapa.
Na segunda etapa, mais do mesmo do Flamengo. Bola no pé, passes a esmo, e muitos cruzamentos. Um deles porém deu gol. Pará levantou meio que de qualquer jeito, e os três centroavantes que só marcaram três gols desde a Copa agora têm menor aproveitamento que Luiz Gustavo, que num peixinho infeliz fez gol contra.
Quando o Flamengo tinha acabado de perder Diego expulso, e o Vasco ainda parecia mais consistente, embora já definhando fisicamente, saiu o empate. Resultado merecido pelo Flamengo pelas boas mexidas de Barbieri, com Arão e Berrio, e Paquetá mais à frente.
Bom jogo. Intenso. Mas as duas equipes saíram no prejuízo com o que deixaram de pontuar em Brasília, pelo que andam devendo na tabela.
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