Gum e a camisa
Como se ele não fosse zagueiro bicampeão brasileiro. E é. Como se não fosse um torcedor em campo. E é. Como se tivesse aprendido a amar esse pavilhão desde menino mesmo sendo Fluminense de adulto e profissional.
Ou melhor: amador. Ama o que faz como se pudesse pagar pelo que fez.
Não é craque. Mas é ídolo. Não por carência de títulos. Mas por sobra de vontade de ser mais um que joga mais do que sabe.
Gum é mais um daqueles poucos que se identificam tanto com um clube onde passou mais de 400 jogos que parece mesmo da casa. Ele não era mas virou Fluminense. E merece ainda mais apoio e respeito por isso. O neoconvertido tem um valor inestimável. Ele escolheu ser Flu porque o Flu o escolheu. Ele não quis sair porque resolveu mesmo ficar na casa que o acolheu como filho, irmão e agora pai de família.
Não é Pinheiro, Abel, Ricardo Gomes, Thiago Silva. Não mesmo. Mas tem o suor que faz seu o uniforme que não se vê outro sobre o corpo. Muito menos a alma.
Eu quero zagueiros melhores do que ele no meu time. Mas eu desejo gente como ele defendendo minhas cores.
Todo o respeito do mundo da bola, Gum.
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