Vinicius Master no Real Madrid
Só o Real Madrid foi tetracampeão europeu. Em 1959. Sem Cristiano em campo e Zidane no banco, com Lopetegui demitido e Solari interino, sem grandes contratações para (re)formar um grupo "cansado" de conquistar tudo (menos a Espanha), era de se esperar menos do maior campeão nacional, continental, mundial e galáctico.
Mas não tão pouco. Zaga zoneada, meio-campo insípido, ataque carente. A esperança precisa ser realidade com Vinicius Júnior. E ele tem sido. Foi quem mais chutou, driblou, sofreu faltas em mais uma derrota pesada para a Real Sociedade. Não merecia perder o jogo o time merengue. Mas não merece mais que o quinto lugar na Liga. Atrás do Alavés. Dez do Barcelona líder.
O bom é que a ficha já caiu no vestiário. O mau é que não parece ter fundo a fase do clube que não faz um mês reconquistou o mundo.
Ótimo é que Vinicius Júnior já está adaptado e ambientado. Desde os 16 anos já se sabia merengue. Mas não se podia imaginar tão importante. Não parece ser demais para ele pelo talento e potencial dele. Mas não pode ser só isso o Madrid em qualquer tempo.
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