O que fazer, Tite?
O jogo servia para saber como anda Neymar tendo voltado há pouco a jogar. Como andava ou não a cabeça dele depois de tudo que está passando e ainda pode passar e pesar. Servia para saber qual seria a reação do torcedor com ele com o combo extracampo, e também com a Seleção em campos inóspitos.
Não deu 15 minutos e ele foi pro banco chorando. Com 20 saiu carregado e com gelo no tornozelo direito torcido em lance de azar.
Breiller Pires, no Twitter, resumiu o que vivemos: "a credibilidade da CBF atingiu níveis tão baixos que, mesmo diante de imagem contundente do lance, muitos preferem acreditar em conluio entre Neymar, comissão e dirigentes para forjar lesão. Defender a seleção significa representar uma entidade que não inspira a menor confiança".
É o resumo da ópera e da infelicidade suprema.
Eu queria Neymar na Copa América. O Brasil precisava dele.
Tite, ainda mais.
E aqui só falo do campo.
Sem o craque do time, Lucas Moura terminou a temporada muito bem e tem rodagem pra aguentar a cobrança. Até porque não chega para ser titular. Como não seria Vinicius Júnior, que vem de lesão. E, por tabela, em fase inferior a Dudu. Um que voltou a jogar muito bem. Está jogando mais vezes direto que Lucas. E no meio da temporada. Sem tanto desgate além do maluco calendário brasileiro. Bruno Henrique é outro que poderia ser chamado pela ótima temporada goleadora na Gávea.
Todos eles podem fazer muito bem funções pelos dois lados e também por dentro.
Ótimas opções para Tite.
Ficaria com a fase e experiência internacional e de Seleção de Lucas Moura.
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