O time pra quinta, não necessariamente pra mais vezes
O bom time do Peru facilitou a vida brasileira em Itaquera. Os dois gols cedo encaminharam a grande vitória. Mas já fizeram Tita encontrar um time? O Brasil, um jogo?
Não pintou o hexa com a goleada. Nem a mudança na comissão técnica era mister. Estamos em reconstrução.
Para construir, HOJE, o melhor time, ou a equipe para começar o jogo nas quartas, quinta, em Porto Alegre, não tem o que mudar além do suspenso Casemiro. Jogo pra Fernandinho.
Na frente, mantém-se quem fez na Arena Corinthians e como se fez: com a bola, com Gabriel Jesus pela direita, Daniel Alves não tem o corredor aberto que Richarlison dava. Por isso o megalateral cai mais por dentro, como construiu o quarto belo gol contra o Peru.
Pela esquerda, Everton também alarga o campo, dando amplitude ao time. Filipe Luís acaba apoiando, quando ataca, por dentro. Dialogando com Arthur e, sobretudo, com Coutinho. Essencial que ele se mantenha mais atrás, menos enfiado como estava dobrando com Firmino no ataque. Quanto mais Coutinho vier receber atrás, menos sobrecarrega Arthur, mais dá conexão à equipe, mais cria e equilibra o Brasil.
Algo próximo a um 4-3-3 que quase ao 4-2-4 com que o Brasil tentou chegar e não conseguiu nos primeiros jogos na Copa América.
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