Simeone resolveu marcar lá na frente, na saída de bola de Ter Stegen e mais três culés, desde o início. Buscando gerar um erro e jogar toda a pressão ao Barcelona que, no sábado, perdera a série de 39 jogos invictos.

Não conseguiu castigar a meta blaugrana. Mas, depois conseguiria, em linda jogada que Torres fez das dele, no meio das pernas do goleiro alemão. Mas o  Niño foi infantil na sequência e acabou expulso em mais um lance muito polêmico. Para dizer o mínimo.

O Barcelona mais uma vez deu a impressão de achar que faria o gol a qualquer hora. E era quase impossível com 11, e muito difícil com os 10 em linha sem espaço entre elas.

O Barcelona achava que a qualquer hora uma jogada de Messi mais uma vez por dentro encontraria os laterais-pontas participando do lance e o faro de gol de Suárez faria a diferença. E foi. E empatou.

O Barça seguiu com a bola, fustigando, criando, e achando que mais uma vez faria quando quisesse o gol da virada, que bastaria mais uma vez o ponta-lateral Daniel Alves se apresentar e tocar a bola para Suárez cabecear como se fosse um tiro. E foi. E virou.

Foi justo. Foi Barcelona.

Mas esse Atlético é muito bom, é muito forte. E pode fazer o estrago em Madri.

Ainda mais se o Barcelona achar que toda hora ele é o Barcelona.