Na primeira bola espetada, o ótimo Róger Guedes virou bonito na falha do bom Juninho, e fez um belo gol.

Em mais uma bola cruzada sempre perigosa na área palmeirense, Vítor Hugo bobeou e João Paulo empatou um primeiro tempo razoável, com o Palmeiras de novo melhor.

No intervalo, mais uma vez Cuca mexeu bem. Cleiton Xavier qualificou a criação, e o Palmeiras chegou ao segundo gol com seu Fedato do século 21. Cristaldo, 2 a 1.

O Palmeiras poderia ter feito 3 ou 4. Quando a lei do ex voltou com tudo. Leandro bateu bonito na entrada da área que deveria estar melhor protegida com a discutível entrada do terceiro zagueiro escalado para evitar o que aconteceu, depois do pivô feito por Evandro (que estava impedido quando matou a bola).

Mas como proteger um time cujos "torcedores" (não confundir 10 antas com milhares de palmeirenses, por favor) acendem os proibidos sinalizadores no final da partida, parando um jogo que estava ganho para a equipe paulista?

Sou sempre contra qualquer violência. Sou do diálogo. E entendo que, sim, torcedores podem falar com gente do clube quando a fase não é boa.

Mas a recíproca precisa ser verdadeira.

Se sou o elenco do Palmeiras, mando alguns jogadores conversarem com dirigentes da torcida para falar a respeito do uso indevido, proibido e burro de sinalizadores.
A zaga de novo falhou de cabeça. Mas os descabeçados e cabeçudos sinalizadores de velho atrapalharam. 

Mais eu falo deles no próximo post.