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Podem vir quentes no sorteio da Copa que nós voltaremos fervendo

Mauro Beting

30/11/2017 13h39

Em 1958, o Brasil foi campeão mundial superando na fase de grupos a Inglaterra que seria oito anos depois campeã mundial, a Áustria que em 1954 havia sido semifinalista, e a União Soviética que seria campeã europeia em 1960.

Em 1962, a Espanha era ótima (e seria campeã europeia em 1964), a Tchecoslováquia seria vice mundial, e o México era ainda menos México. Mas foi outro grupo complicadíssimo.

Em 1970, a Inglaterra era ainda mais forte que a Seleção campeã do mundo em 1966. A Tchecoslováquia era boa, e a Romênia era chata. Grupo difícil que o Brasil descomplicou.

Em 1994, já com 24 seleções (e, por tabela, com grupos menos complicados), a Suécia acabaria terceira colocada, a Rússia já não era forte como a URSS, e Camarões estava rachado. Foi menos complicado.

Em 2002, com 32 seleções (e o nível ainda menor), ainda assim o grupo acabou sendo mais complicado. A Turquia acabou na terceira colocação. China e Costa Rica foram aquelas babás.

No frigir das bolas: que venha a Espanha logo de cara.

A Seleção historicamente pega no tranco.

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Sobre o Autor

Mauro Beting é comentarista do Esporte Interativo e da rádio Jovem Pan, blogueiro do UOL, comentarista do videogame PES desde 2010. Escreveu 17 livros, e dirigiu três documentários para cinema e TV. Curador do Museu da Seleção Brasileira, um dos curadores do Museu Pelé. Trabalhou nos jornais Folha da Tarde, Agora S.Paulo e Lance!, nas rádios Gazeta, Trianon e Bandeirantes, nas TVs Gazeta, Sportv, Band, PSN, Cultura, Record, Bandsports, Foxsports, nos portais PSN, Americaonline e Yahoo!, e colaborou nas revistas Placar, Trivela e Fut! Lance. Está na imprensa esportiva há 28 anos por ser torcedor há 52. Torce por um jornalismo sério, mas corneta o jornalista que se leva muito a sério

Sobre o Blog

O blog fala, vê, ouve, conta, canta, comenta, corneta, critica, sorri, chora, come, bebe, sofre, sua e vive o nosso futebol. Quem vive de passado é quem tem história para contar. Ele tem a pretensão de dar reload no que ouvi e li e vi e fazer a tabelinha entre passado e presente para dar um toque no futuro.

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