A primeira virada: Suíça 2 x 1 Sérvia
Mauro Beting
23/06/2018 10h08
A Sérvia começou como se o mundo fosse terminar e abriu o placar com 4 minutos e mereceu a vantagem inicial em jogo que depois se equilibrou. A Suíça empatou, foi buscar o resultado que mereceu conquistar no final, na segunda etapa, em lance de um dia de contragolpes letais contra os rígidos sistemas defensivos.
1º TEMPO – Dois times fortes e físicos mas que também sabem jogar. A Suíça é melhor. Mas não foi no começo. Sentiu o gol e teve dificuldade para criar com Xakha e Shaquiri presos.
2º TEMPO – A Suíça se arriscou, empatou bom uma bela pancada de Xhaka, e foi buscar a vitória no contragolpe.
CHANCES DE GOL – SÉRVIA 5 X 4 primeiro tempo; SUÍÇA 5 X 3 Segundo tempo – FINAL: SUÍÇA 9 x 7
O CARA – Shakiri arrancou no final do jogo como se fosse o início e marcou belo gol.
TÁTICA – Duas equipes com o esquema da moda: 4-2-3-1
NOTAS DO JOGO – SUÍÇA 6 X 6 ´SERVIA 6 – JOGO NOTA 6
O CHUTE INICIAL – Suíça 2 x 1 Sérvia (bolão da firma)
NO FRIGIR DAS BOLAS – Suíça é mais time e deve se classificar junto com o Brasil. Sérvia pecou na falta de poder de fogo. Não será rival fácil para a Seleção. Mas como terá de buscar o resultado, poderá facilitar para o time de Tite.
Sobre o Autor
Mauro Beting é comentarista do Esporte Interativo e da rádio Jovem Pan, blogueiro do UOL, comentarista do videogame PES desde 2010. Escreveu 17 livros, e dirigiu três documentários para cinema e TV. Curador do Museu da Seleção Brasileira, um dos curadores do Museu Pelé. Trabalhou nos jornais Folha da Tarde, Agora S.Paulo e Lance!, nas rádios Gazeta, Trianon e Bandeirantes, nas TVs Gazeta, Sportv, Band, PSN, Cultura, Record, Bandsports, Foxsports, nos portais PSN, Americaonline e Yahoo!, e colaborou nas revistas Placar, Trivela e Fut! Lance. Está na imprensa esportiva há 28 anos por ser torcedor há 52. Torce por um jornalismo sério, mas corneta o jornalista que se leva muito a sério
Sobre o Blog
O blog fala, vê, ouve, conta, canta, comenta, corneta, critica, sorri, chora, come, bebe, sofre, sua e vive o nosso futebol. Quem vive de passado é quem tem história para contar. Ele tem a pretensão de dar reload no que ouvi e li e vi e fazer a tabelinha entre passado e presente para dar um toque no futuro.