Ficou, Maicon
Ele ficou. O Lugano desta década. O zagueiro que chegou ao Morumbi como se ali tivesse nascido. Personificando a raça que esse grupo não tinha. Dando segurança a um time sem identidade. Dando ao tricolor desacostumado a sofrer um guia na borrasca e nas bizarrices recentes.
Maicon não é só entrega e bico pra lateral. Sabe jogar. Sabe zagueirar. E sabe ser o torcedor em campo. Isso não tem preço. Mas saiu caro. Muito caro. O São Paulo pagou um Oscar, um Dario Pereyra, um Válber, um Mauro, um monte por um Maicon. Inflacionou negócios futuros tricolores. E ainda comprometeu o futuro do bom lateral Inácio e do bom Lucão. Este um caso mais complexo. Tudo que o são-paulino ama adorar Maicon ele tem prazer em não gostar de Lucão.
Talvez aconteça com ele o que o escorraçado Casemiro sofreu até virar campeão na Europa. Talvez.
Mas quem precisa saber mesmo para avalizar o negócio é o torcedor. Só ele sabe quanto de fato vale um jogador, um craque e um ídolo. Maicon não é craque. Mas rapidamente virou ídolo. E isso, de fato, não tem preço.
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