Pará, Márcio Araújo, Fernandinho, Gabriel... Vitória 1 X 2 Flamengo
Zé Love já foi campeão da América. Titular do Santos de Neymar em 2011. E foi dele o primeiro gol no Barradão. Era do Vitória o placar quando Fernandinho seguiu a sequência dele absurda. 1 a 1.
Quando estreou pelo São Paulo marcando 4 gols em Barueri, brinquei com ele no dia seguinte, em meu programa no Bandsports:
– Fernandinho, parabéns. Mas você já parou para pensar que a sua carreira no São Paulo será um declínio daqui pra frente? Que os seus números irão cair drasticamente?
Ele sorriu, depois gargalhou, e respondeu sério:
Era verdade.
No Flamego ele chegou sob desconfianças. E segue assim. Como Gabriel que chegou como esperança. Não se achou. E de novo foi bem, em outro gol muito bem trabalhado por esse time que virou o jogo, não o fio. Por esse Flamengo que vai virando até a vaia viral de Pará e de Márcio Araújo.
É muito Flamengo.
"Cheirinho de hepta" é outra divertida invenção da maior e mais criativa torcida do Brasil. Não tem desrespeito. Apenas sadia gozação.
O único problema é quando o espírito impregna nas chuteiras que vão a campo – ou quando a torcida do clube na mídia extrapola o clubismo. Pode atrapalhar apenas quando vira "certeza" que descamba à "obrigação". Aí o cheiro atual impregna e pode azedar a relação. Quando o torcedor perde o espírito da graça e pede desgraça em chegada da delegação no Santos Dumont.
"Deixaram chegar" não zica como "o campeão voltou" – tema incorporado por muitos e que deu certo com quase ninguém. Mas o atropelo final rubro-negro nas conquistas do BR-87, BR-92 e sobretudo em 2009 foi impressionante. É bom não deixar o Flamengo embalar. Tanto quanto o rubro-negro (o time) não pode cair no embalo da galera e nas manchetes da Flapress.
Em 2016, o hepta cheira bem pelas qualidades e quantidades do time e do elenco. É possível que aconteça, apesar dos mesmos predicados de Palmeiras e Atlético Mineiro. Se não for, não será pelo aroma. E se for, vale como combustível para a busca pelo octo.
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