Neymar acredita. E eu creio um pouco mais no que é impossível - parte 2.
Um Neymar mais solto e mais maduro do que há um ano e três meses, quando o entrevistei para a PLAYBOY, na mesma sala onde Zico, André Henning e eu gravamos para o Esporte Interativo um cara que (re)assume a responsabilidade da Remontada – Parte 2. A nova virada do Barcelona na Liga dos Campeões.
Perguntei se mudou o placar de "1% de chance, 99% de fé" antes dos fabulosos 6 a 1 no PSG. Ele acha a mesma coisa. O elenco culé, também. Eles começam "eliminados". Muito eliminados. Como estavam antes. Mas acham lá no fundo que MSN + Iniesta podem virar. Se tem um time que tem força ofensiva para virar é o Barça (e o maior rival, também)…
A questão é que seis raios já caíram uma vez no Camp Nou. Teve quase um mês para a virada. Luis Enrique reagrupou o time no 3-4-3. Teve boas atuações. Toda uma preparação. Toda uma ausência do PSG. E, desta vez, toda a presença de uma Juventus que tem muito mais camisa que o time francês. Muito melhor sistema defensivo. O maior goleiro. E, hoje, uma equipe mais eficiente.
O Barça é time que pode fazer três ou mais gols. Mas a Juve não é time para tomar tudo isso. Até agora só foram dois em toda a Liga. Haja Suárez. Messi voltando a criar e fazer gols. Iniesta ainda longe da forma física ideal. E Neymar, apesar da tola expulsão e suspensão (que ele comenta na entrevista), cada vez mais letal. Como ele também explica como fez nos 6 a 1. Contando detalhes saborosos do milagre da Catalunha.
(E onde o pai, e pelo visto ele, um dia desejam jogar quando voltarem ao Brasil…).
Não é porque fiz parte do belo time que entrevistou Neymar. Mas é o melhor papo dele em muito tempo. Assumindo erros como assumiu a criação e a virada contra o PSG. Como precisa fazer para encarar e vencer o melhor goleiro que ele (e eu) já vimos.
Buffon.
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