Com a Macaca. Ponte Preta 3 x 0 Palmeiras.
MADRI – Assim como o Palmeiras, não vi direito o jogo com a Ponte Preta, dentro de um trem vindo de Barcelona. Como disse um caro colega, o melhor time do SP-17 entrou se achando o Real Madrid e saiu do Moisés Lucarelli como se fosse o Barcelona das últimas visitas na Liga dos Campeões.
Mérito maior da Macaca que entrou como a própria nos primeiros 10 minutos. Com menos de 40 segundos, Prass dava os rebotes que nenhum palmeirense acordou até ver Pottker, sempre ele, abrir a contagem. Não deu 10 e já estava dois. Proeza de Lucca às costas de Jean, depois de bote infeliz de Dracena. Três com Jeferson em nova falha de Zé Roberto, de uma defesa desprotegida, e comida com farofa por Clayson e pelos dois companheiros de frente do time bem armado por Kleina. Time que merecia pelo menos mais um no pênalti claríssimo de Prass não anotado pela arbitragem ruim como foi o Palmeiras.
A virada verde seria improvável não fosse Palmeiras, esse elenco, aquele Allianz Parque. Mas parece que o jogo com o Peñarol não acabou mesmo. O Verdão foi a Campinas ainda na Libertadores. Pesou. Cansou. E a Ponte mais uma vez foi muito bem. Não foi zebra. Foi a lógica.
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