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Blog do Mauro Beting

O vermelho e o preto. Atlético Paranaense 2 x 1 Flamengo.

Mauro Beting

27/04/2017 09h40

Os primeiros 10 minutos paranaenses honraram o Furacão e a Baixada. O Flamengo não viu a bola que usualmente não consegue enxergar em Curitiba. Intensidade, movimentação, tudo que se precisa em casa e no futebol. 

Mas, depois, bem organizado, com a melhor formação do momento como explica AQUI o Gustavo Roman, o Flamengo foi pro jogo. Dominou a bola. Travou os espaços atleticanos. Cortou os circuitos. Fazia o jogo que queria até os 36 minutos. Bola vadia, cabeçada para o alto de Thiago Heleno, falha feia de Muralha. 

Segundo tempo, vantagem obtida, o Furacão ficou na dele. Até demais. O Flamengo teve grandes chances. Desperdiçou. Numa resposta rápida, Gedoz entrou de novo bem e ampliou placar que o Flamengo poderia ter virado, e justamente diminuiu com Arão. Mas já era o fim de um jogo de Libertadores. Muito bom. Só que poderia ser melhor. Como tem sido o Flamengo há meses. Tem potencial para melhorar. Para não sofrer como está sofrendo em um grupo muito difícil. Também pela qualidade de rivais como o Furacão. 

Ainda acredito que os dois brasileiros se classifiquem. Mas não podem perder as chances que têm desperdiçado. Especialmente o Flamengo. 

Sobre o Autor

Mauro Beting é comentarista do Esporte Interativo e da rádio Jovem Pan, blogueiro do UOL, comentarista do videogame PES desde 2010. Escreveu 17 livros, e dirigiu três documentários para cinema e TV. Curador do Museu da Seleção Brasileira, um dos curadores do Museu Pelé. Trabalhou nos jornais Folha da Tarde, Agora S.Paulo e Lance!, nas rádios Gazeta, Trianon e Bandeirantes, nas TVs Gazeta, Sportv, Band, PSN, Cultura, Record, Bandsports, Foxsports, nos portais PSN, Americaonline e Yahoo!, e colaborou nas revistas Placar, Trivela e Fut! Lance. Está na imprensa esportiva há 28 anos por ser torcedor há 52. Torce por um jornalismo sério, mas corneta o jornalista que se leva muito a sério

Sobre o Blog

O blog fala, vê, ouve, conta, canta, comenta, corneta, critica, sorri, chora, come, bebe, sofre, sua e vive o nosso futebol. Quem vive de passado é quem tem história para contar. Ele tem a pretensão de dar reload no que ouvi e li e vi e fazer a tabelinha entre passado e presente para dar um toque no futuro.

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