Movimento Boleiros Livres na Liga dos Campeões
Messi ainda não havia marcado em três jogos no Messi dos goleiros. Buffon levou um gol do gênio argentino em contragolpe armado depois de pressing alto da Juve mal sucedido; só não tomou um outro gol em bola que bateu na trave e na cabeça do genial italiano; e levaria o segundo de Messi em outro lance em que o goleiro não tinha o que fazer.
Porque Messi quer jogar por ele, pelo Neymar ausente, pelo Barcelona que vai se acertando, e pela Copa de 2018 que vai chegando.
Melhor: sem Neymar (que começava a sair da esquerda para brilhar em todo o ataque culé, dando o corredor esquerdo para Alba brilhar), Messi assumiu de novo tudo. Ora mais atrás. Chegando em Dembélé e Suárez – este mais pela esquerda. Ora pela direita onde armou o lance para o gol de Rakitic. Messi segue sensacional. Imparável. Único. E sem apenas uma posição e função em campo.
Com liberdade para ser o mais real falso 9. Verdadeiro 10. Jogando pelos 11.
Como Neymar está cada vez melhor e mais solto no PSG. Foi 5 a 0 contra o Celtic em Glasgow. Parecia 10 da turma do terceiro do ensino médio contra a classe do básico. Neymar sai da esquerda onde apanhou demais (e de novo reclamou na mesma conta) e roda o ataque de 487 milhões de euros. Mbappé vai valer quase todos os 180. Cavani ainda é tudo isso. Como foi Rabiot. Como seguem sendo Verrati e Daniel Alves. E onde poderão ser Di Maria e ótimos reservas como Draxler?
O PSG deu gosto de ver no primeiro tempo. Com Neymar livre. Como Messi no Camp Nou. Como os craques pedem passagem para que sejam livres. Como a arte.
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