Fernando Diniz no Furacão
Treinadores no Brasil – e cada vez mais no mundo – são trocados a torto e sem muitos direitos respeitados. Eles também podem fazer o que fez Fernando Diniz. Ele assumiu o Guarani em primeiro de dezembro de 2017 e o "demitiu" em 2 de janeiro de 2018 para assumir o Atlético Paranaense, na Série A.
Ficou um mês e nem estreou. Foi para o Furacão que tem honrado o apelido fora de campo. Um dos clubes mais modernos da América nas ideias e um dos mais retrógrados nas práticas. Muda de direção – em qualquer acepção – como Diniz mudou de clube em um mês.
Não recrimino o que fez o técnico que foi muito assediado desde 2014 e quase sempre se manteve no Audax. Como vice paulista em 2016 ou como rebaixado em 2017.
Mas entendo quem não o defenderá caso não dure muito em um clube cuja prática imprecisa nem sempre bate com a teoria precisa.
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