The Best desembesta

O prêmio Lionel Messi da Fifa em 2018 não honrou o nome. O naming right dele não esteve entre os três melhores da temporada. Nem o vencedor dos últimos dois anos e que merecia vencer o terceiro The Best e o sexto na carreira o conquistou.

Se não tivesse Copa, Cristiano e Salah disputariam pau a pau. E ainda assim, como em Kiev, daria CR7. Como teve Mundial, e Copa tem de pesar mesmo, Modric mereceu o reconhecimento que, em 2006, Cannavaro conquistou por uma Copa espetacular na Alemanha.

Nem Pelé, que é Pelé, ganharia todas as edições de um prêmio neste planeta – mesmo sendo de outro. Por isso Messi não ganhou sempre. Por isso Cristiano também não venceu desta vez.

Mas se ele merecia?

SIIIIIIIIIIIIIIMMMMMM (em voz de Cristiano e da torcida madridista)

Mas os dois e mais ainda Cristiano deveriam ter comparecido?

SIIIIIIMMMMMMMMMMMM.

Quem tanto sabe ganhar precisa saber perder.

Ainda que não haja explicação para CR7 não ganhar o Puskas.