Troféu Gilmar: Corinthians 1 x 1 Santos
Gilmar dos Santos Neves foi bicampeão mundial pelo Brasil, bicampeão mundial pelo Santos. O melhor goleiro dos dois clubes antes dos anos 80, quando a altura e os treinadores de goleiros mudaram os patamares da posição.
Nome justíssimo para o troféu em disputa em Itaquera, decidido a favor do dono da casa pelo número de cartões. Preferia pênaltis que poderiam consagrar ainda mais outros goleiros históricos como Cássio e Vanderlei, que usou bem os pés reclamados por Sampaoli, e evitou com sensacional defesa outro gol certo corintiano, depois do primeiro de Gustavo, no cruzamento de André Luís que entrou bem pela direita. Ou bem melhor que Sornoza do outro lado que só teve centelhas quando Gustavo Silva criou alguma coisa a partir dos 16 da segunda etapa, quando Carille mudou os 11 do Corinthians.
Timão já mudado de cara. Ou de novo e de velho com o treinador. Sem a bola, que ficou quase 70% com o time de Sampaoli, duas linhas fechadinhas de quatro pouco concederam ao Santos. Exceção ao empate que Pedro Henrique fez contra, no cruzamento de Jean Mota melhor do que a atuação do meia santista – mais uma vez.
Com a bola, faltou mais coordenação e contundência. Algo natural para as duas equipes em 10 dias de trabalho. Ramiro como segundo volante é ótimo como também seria mais à frente. Ainda mais com dificuldade para a bola chegar lá.
Sampaoli terá mais trabalho e menos gente qualificada para realizá-lo. Já fez das dele em pouco tempo: saída lavolpiana com o volante entre os zagueiros para começar o jogo. Linhas de quarto para armar e se defender. Testes e mais testes.
Tudo normal. Tudo sem muitas cobranças para os dois lados. Apenas a torcida para Bruno Henrique recuperar o nível que tem e ficou em 2017, também pelos problemas que teve em 2018.
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