Horizonte perdido. Novorizontino 1 x 0 Corinthians.
A partir do sexto jogo da temporada seria possível cobrar mais todos os times. E treinadores. Uma cobrança mais justa. Mais séria que o calendário brasileiro.
Ainda não tem como definir a temporada do Corinthians. E de ninguém. Mas até agora só se salva o placar final no Allianz Parque, jamais a atuação de duas chances e a vitória, e todas as bolas cruzadas nas cabeças rivais.
Contra o Ferroviário, mais sorte que bola, três oportunidades, e o empate-classificação que caiu do céu. Em Novo Horizonte, apenas três chances, todas em bola parada. Essa que quase sempre é dos rivais, sejam quais forem os zagueiros, e o goleiro que é paredão, mas não sai da pequena área nem por decreto do Andrés.
O Novorizontino não fez muito para sair do empate-vitória. Mas o time de Carille, mais uma vez, fez o suficiente para irritar, independente do placar-derrota.
Era uma formação mista. Mas nem Carille sabe qual a melhor pelo início de trabalho, pela chegada de inegáveis reforços, e pela fase de alguns que não merecem o coro como Pedrinho, ou não têm dado no couro como tantos.
Marllon é um que merece os olhos mais atentos que estavam virados por Carille em 2018. Araos não se acha em nenhum lugar. Pedrinho tem que dar muito mais. Ou ao menos ter a vontade que Love demonstra dando opções de jogo a um time que tem opções de elenco.
Mas que ainda não cria, não arma, não desarma, não marca, e não usa a cabeça para nada.
Essa mesma cabeça que precisa estar fria pra semana decisiva e dura que tem. Contra Racing líder na Argentina e São Paulo que… Também não sei como está. Ou vai ficar.
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