Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Le Havre
"Chorem no começo para sorrir no fim". Foi Marta como Marta rara que é pedindo para as meninas fazerem o que ela, Formiga e Cristiane fizeram mais uma vez.
Só discordo dela quando diz que não vai ter mais nenhuma delas pra sempre.
Elas são eternas.
Mas o futebol feminino só vai pras cabeças como já foi pros corações com tudo isso que ela falou. Como não damos mesmo bola para elas, só elas mesmo pegando essa bola, botando debaixo dos pés, do lado, acima, e não debaixo dos braços, e indo a campo. Pra tentar depois sair pro abraço.
Não esperem apoio, estrutura, incentivo, educação, dinheiro, respeito, respaldo, mídia, modos, meios.
Joguem e se joguem.
E chorem sempre. Sem precisar explicar se de alegria ou tristeza. Estaremos por aqui. Mas muito provavelmente não por aí.
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