Trem azul. Cruzeiro 3 x 0 Atlético Mineiro.
Por tudo que o invicto Cruzeiro de 2019 começou a perder no início do Brasileiro e a se perder fora de campo, e por tudo que o Atlético está se reformatando desde as finais perdidas do MG-19, via desta vez mais chances de classificação para o Galo contra o maior campeão do torneio. E o único bi. Atual vencedor. Desde 2017 contando e fazendo história.
O início do clássico parecia confirmar a impressão. O Atlético chegava mais. Até Pedro Rocha, de novo ele, fazer belo drible e emendar insuspeita canhota no ângulo de Victor. Golaço aos 18. Seguido aos 21 de contragolpe puxado pelo centroavante-surpresa de Mano, que driblou lindo Victor e serviu Thiago Neves para ampliar.
Os artilheiros históricos nos dois bancos vendo o Cruzeiro achar dois belíssimos gols e o clássico praticamente acabar. E a classificação praticamente se definir no gol que Robinho chutou uma no bloqueio e, no rebote, quase sem goleiro, fuzilou de novo.
Impressionante a frieza quase cínica do clínico time de Mano na Copa do Brasil. Difícil saber por onde começar a tentar entender onde parece ter acabado nesta Copa o Galo que mal iniciou o clássico.
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