A boa nova de Gabriel. Flamengo 2 x 0 Emelec (4 x 2 nos pênaltis)
Na primeira bola, Gabriel trouxe a boa e esperada nova. Dreer defendeu, e no rebote Gabigol isolou. Mau agouro? Não. Gol logo depois. Rafinha cavou o pênalti discutível que Gabriel Barbosa guardou. Mais 9 minutos, aos 18, o camisa 9 fez mais um gol como o grande artilheiro que tem sido. O 9 que é mais do que um 9 para Jesus aacreditar.
Questão de fé. A que a magnética fez superar a elétrica equipe equatoriana. Emelec que mostrou na segunda etapa predicados e méritos pate levar a disputa aos pênaltis. Quando Diego Alves defendeu um e o seguinte explodiu no travessão e, como rastilho, fez tremer em definitivo o Maracanã. Estádio de espírito que fez mais de 67 mil parecerem os menos de 200 mil do passado onde cabia tamanha torcida sem cabimento de paixão.
O Maraca jogou como precisava o Flamengo. Os 18 minutos iniciais incandescentes equilibraram as contas agregadas que parecia que só no faz-de-conta seria possível. Mas deu muito certo. Depois de tudo que Jorge fez errado em Guaiaquil quase mandando o Flamengo para a rima fácil, o departamento médico e de saúde da Gávea conseguiu recuperar Everton Ribeiro e Arrascaeta para se superarem e construírem uma classificação que pode deixar as coisas menos difíceis.
Embora seja o Inter um rival terrível. Perigoso. Hoje mais consolidado como equipe.
Mas mata-mata é isso. O Emelec quase levou. Traumas recentes em pênaltis e históricos desde 1981 na Libertadores pesaram e penaram almas rubro-negras em campo e fora dele. A energia e tensão no Maracanã eram de estourar reloginhos medidores em todas as casas do Brasil. Da turma do arco-íris inclusive.
Mas deu tudo certo. Ufla!
Agora é trocar o chip e seguir atrás de outro título possível. Pelo elenco que tem. E pela força e luz que, quando jogam junto, são difíceis de superar.
É preciso acreditar, Flamengo. E não inventar, JJ.
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