A diferença. Vasco 1 x 4 Flamengo.
O Vasco teve as melhores chances no começo do clássico para mais de 65 mil em Brasília. Mas parou em Diego Alves e no travessão em ótimo lance de Pikachu. Filipe Luís com dificuldades para ser o que é no retorno ao Brasil, Jorge Jesus inventando quando poderia fazer o básico que refez ainda com a bola rolando. Gabriel e Bruno Henrique mais à frente, Gerson e Arrascaeta dando opções vindo de trás.
Aos 41, num belo lance do iluminado BH, bola no contrapé de Fernando Miguel, que meio que andou pra trás como tem sido o Vasco. 1 a 0. Time de Luxemburgo que até foi bem na etapa inicial, mas que se perdeu na segunda, dando espaços ou sofrendo pelos lances criados pela qualidade rubro-negra. Bela tabela pela esquerda que deu no segundo gol carambolado de Bruno Henrique, que Gabriel Barbosa conferiu antes de a bola entrar.
Coisa de quem está com a bola cheia. Contra um rival que tem que lidar e lutar contra tudo contra. Mesmo ganhando um pênalti pelo VAR de bola no braço de Thuler. Pênalti que Pikachu bateu e Diego Alves defendeu pra escanteio. A festa foi tamanha que o Flamengo não se atentou à chegada de Castan para cabecear para diminuir, na sequência.
Mas o Flamengo seguia passando a sensação de que faria o que quisesse no Mané. E quando quisesse. Responde com belo lançamento de Mari para Gerson cruzar bonito na cabeça de BH. Ele mandou no canto, desta vez Fernando foi bem na bola, mas no rebote o artilheiro do Brasil foi ainda melhor.
3 a 1 Flamengo. Para piorar, em termos de crueldade, pênalti infantil de Arrascaeta que Bruno César bateu, Diego espalmou de novo e, depois da quizomba, belo contragolpe rubro-negro deu em pênalti de Henriquez em Bruno Henrique.
Arrascaeta bateu e fez o 4 a 1 grande demais para o que foi o clássico em Brasília. Mas condizente para o estágio e a diferença atual entre os times, elencos, estruturas e clubes.
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