Casamata do Grêmio
Eles são assim. Até a pé eles vão. Até o alambrado eles foram. Até onde não se espera eles seguem.
Jogando bola como Cebolinha. Se jogando no gramado como batatinha que espalha rama pelo chão. Não deixando o rival jogar. Jogando como se deve jogar um torneio como esse.
Tem que respeitar. Ninguém pede para admirar. Porque não é isso que eles querem. Eles querem é ganhar. Copar. Mata-mata.
Tanto que pontos corridos não são com eles. Quando ganharam Brasileiro foi no mata-mata como a Libertadores onde são tri. Como a Copa do Brasil onde são penta.
E como são pentelhos os que jogam por eles e os que se jogam com eles no alambrado.
São tão copeiros que conseguem numa mesma decisão ter no banco de reservas os dois maiores treinadores deles. Um deles também maior ídolo do clube.
Não por acaso, no Sul o banco de reservas se chama casamata.
Casa mata-mata.
Casa do Grêmio. Em qualquer casa.
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