Se queda sem queda, Neymar
Neymar precisa fazer a melhor temporada de sua brilhante carreira a partir de hoje.
Porque fez de quase tudo para sair do clube que há dois anos pagou para ele ser o mais caro craque da história. Porque mesmo não podendo fazer tudo pelo PSG por duas fraturas em momentos decisivos, ainda assim ele não conseguiu passar a impressão de ser o que é – e do que foi em Paris quando não estava lesionado: um craque que adora o jogo, a bola, e por eles são correspondidos.
Neymar precisa jogar ainda mais bola para honrar seus compromissos, mostrar que Tite acerta ao convocá-lo mesmo sem atuar pelo clube, e para dar o recado ao Barcelona, Real Madrid e a quem mais o quiser (quem sabe já em janeiro): ele está muito vivo. Muito disposto. Com fome de bola. Mas com o regime profissional para evitar excessos.
A bola é toda sua, Neymar.
Joga o seu jogo.
Porque se você não conseguiu o que queria agora, não tem outro jeito – pelo menos até dezembro.
O que pode acabar sendo bom para o PSG. Sem ser uma decepção para quem tentou e não o conseguiu levar para a Espanha.
A foto da sua chegada na Torre Eiffel pode ser repetida.
Bem-vindo, Neymar.
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