Zero a zero com gol - parte 396. Fluminense 1 x 0 Corinthians.
Talvez tenha sido a bolada ainda no aquecimento que deixou Cássio atordoado nos mais de 30 graus na Brasília há mais de 100 dias sem chuva e seca como foi a partida na primeira etapa. Três boas chegadas do Corinthians de início sem Manoel, Avelar, Jadson e Love (uma cabeçada de Gil na trave, outros lances pra fora). Três jogadas mais perigosas do Fluminense: uma falta de Nenê (em melhor jornada mais à frente) pra fora. Uma confusão pela esquerda no final. E o tiro logo e fácil de Ganso (melhor um pouco mais solto no 4-3-3 de Oswaldo) que Cássio aceitou de modo lamentável.
Outro zero a zero com gol em um tempo no BR-19. Pouca intensidade (apenas 9 faltas), transições leeeennnntaszzzzz, trocas de passe a esmo e em ritmo de lesma. Fora o estreante Janderson na labuta, correria e ousadia , o talento de Pedrinho, e a qualidade de Allan para pensar o jogo tricolor, pouco de bola se viu no clássico sonolento.
Confesso que a análise pode ter ficado comprometida pelo meu desarranjo intestinal que me prostrou na cama no domingo. Mas por vezes eu parecia mais disposto que as equipes no Mané. Nenhuma defesa simples fizeram Muriel e Cássio. Nem mesmo a banal.
No tempo final, o Corinthians tentou jogar mais à frente. A ponto de acabar a partida fraca com Jadson e Vital no meio, uma linha de quatro inerme com Pedrinho, Boselli, Love e Janderson. O que não é tanto o jogo de Carille. E não conseguiu jogar esse jogo contra um Fluminense que conseguiu o resultado desejado. Mas ainda longe do desempenho necessário.
Como o Corinthians que volta a variar, vacilar, e não jogar bem.
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