Não deu, desde Itaquera. Independiente del Valle 2 x 2 Corinthians.
O Independiente del Valle não é melhor do que o Corinthians. Mas foi muito melhor em Itaquera e foi o que era necessário para chegar à sua segunda final continental desde 2016. Não é milagre. Mas parece ser para a estrutura enxuta do clube para e história dele que realmente começou nesta década. E no Equador.
O Corinthians foi mal em casa e ainda pior nas explicações. Foi um pouco melhor na altitude de Quito. Depois de meia hora esperar o rival que ficava cozinhando o gavião nos 2.800 metros, bastou forçar um pouco para fazer 1 a 0 com Boselli. E quase ampliar com Love mandando bola no travessão. E mandando bem atrás de Boselli, por dentro. Em um 4-1-4-1 que pode virar 4-2-3-1 fácil em um Corinthians que não se acerta também pelos desajustes técnicos individuais. E do time que Carille ainda não acertou a mão.
Na segunda etapa um bote errado deu no empate equatoriano. O segundo gol paulista deu alento que a recomposição lenta acabou fazendo sofrer a equipe, em bola defensável para um goleiro como Cássio. Para um Corinthians que acabou caindo feio em torneio vencível e sofrido demais pela qualidade sofrível dos rivais.
Fora o Independiente del Valle.
Cair numa semifinal internacional nunca será vergonhoso. Mas louvar além da conta a atuação em Quito e a participação na Sula é demais.
Nos últimos quatro jogos foram três empates e uma derrota contra uma equipe (ainda que grande) lutando para não cair e outra (ainda que com pouco investimento) realmente lutando para ser maior.
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