Mais que todos. Chapecoense 0 x 1 Flamengo.
O Flamengo fez seu jogo usual na primeira etapa em Chapecó, ainda que desfalcado de Gabriel Barbosa, Arrascaeta, Filipe Luís e de um reserva que seria muito importante como Diego. Ficou com a bola, criou chances, trabalhou bem, e só não fez mais gols porque acontece com as melhores equipes. Mesmo a melhor do BR-19.
Até sair o gol de Bruno Henrique, comandando o ataque no lugar do suspenso Gabigol. Gol polêmico que, antes da existência do VAR, possivelmente seria validado pelo conceito que, pelo visto, irá terminar: o da "mesma linha". Lance semelhante ao segundo invalidado do Flamengo contra o Grêmio. Este, neste domingo, para mim, ainda mais difícil. Mais "ajustado" como dizem os árbitros
Na análise mais rasa, a cabeça de Bruno Henrique parece centímetros à frente do penúltimo defensor da Chape. Impedimento marcável. Mas pelas linhas que a tecnologia nos ensina, "mesma linha" da cabeça do atacante com a do calcanhar do zagueiro: gol legal por essa imagem com as linhas passadas.
Lance dificílimo. Qualquer decisão válida, e, por tabela, discutível.
O problema é que tudo se enxerga de esquema. Sobretudo por quem não se enxerga: com o gol validado, o papo é que está tudo armado para o líder (seja qual for); se invalidado o lance, não querem que o líder seja campeão…
Enquanto seguirmos assim, pior será o nosso futebol.
Como também não foi bom o segundo tempo do desgastado Flamengo contra a frágil Chapecoense. Não fosse a limitação do mandante poderia ter sido pior.
Mas quando a fase é ótima como a equipe, nada de pior acontece. Deu Flamengo. Com pinta de que vai dar ainda mais.
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