Não temos volantes. Para o bem e para o Ricardo Teixeira
A boa notícia. Dunga só tem dois volantes-volantes na nova lista da seleção. Luiz Gustavo e Fernandinho.
A má notícia. As grandes equipes não têm mais volantes-volantes.
Não temos um Busquets, só para citar um que vale por dois. Ou mesmo um Mascherano, eficiente como zagueiro ou volante.
Luiz Gustavo e Fernandinho, embora tenham ficado como todos os brasileiros prostrados no 7 a 1, não são maus. Longe disso. São bons.
Mas não temos outros bons nomes prontos para a posição. Creio em Wallace do Grêmio. Otávio do Furacão. Rafael Carioca do Galo. Thiago Maia, quem sabe, do Santos. Bons projetos por ora.
Só que um Kroos. Modric. Pogba. Verrati…
Nem Elias. Muito menos Renato Augusto. Por melhor que sejam, e são bons mesmo, não são esses caras. E, hoje, são a solução da meiuca da seleção.
Não é só responsabilidade de Dunga.
É o que temos. Geração de volantes que só marcam – quando marcam. Armadores que só armam – quando armam.
Um que seja todocampista, que marque como volante, arme como meia, ataque como homem de frente?
Tinha Paulinho. Parou em 2013.
Tinha muito mais no Brasil. Paramos não sei quando.
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