Paulo Autuori no Furacão
O trabalho que fez no Botafogo-95 é para aplaudir em pé com um elenco que não recebia salários por mais de cinco meses e foi campeão brasileiro.
O trabalho que deu continuidade ao de Leão no São Paulo, dez anos depois, deu no tri sul-americano (contra o próprio Atlético) e no tri mundial tricolor.
Os trabalhos que tem feito nos últimos 10 anos não estão à altura de tudo que conquistou, e do muito que é capaz.
Autuori teve problemas de saúde na família que atrapalham qualquer um, ainda mais pessoa tão correta, e claro que não ajudaram no retorno ao Brasil. Não teve grandes elencos no período e muito tempo nos clubes em que passou. Também não ajuda.
No Atlético Paranaense que troca de treinador mais que o Fluminense troca de treinador e de camisa, é muito difícil que ele vá ter vida longa.
Torço com fervor. Pessoas competentes e sérias e comprometidas como ele merecem mais oportunidades e ainda mais sucesso. Mas a sucessão dele em clube tão instável, infelizmente, é tema recorrente.
Uma pena.
Tem sido assim com ele. É quase sempre assim no Atlético. Nesta década são 15 treinadores trocados. Exemplo no Brasil e na América do Sul de ousadia na gestão. Mas com algumas práticas que não combinam com a modernidade professada e muitas vezes conquistada.
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