Palmeiras 1 x 2 Nacional - Complicou
Eguren não foi feliz como volante no Palmeiras. E foi muito feliz na sua estreia como zagueiro no Nacional, quebrando o galho pelas ausência de Gorga ou de Polenta.
Victorino não pôde ser feliz no Cruzeiro e no Palmeiras pelas lesões que não deixaram que ele fosse no Brasil o zagueiro seguro que foi no Uruguai na Copa-10.
A Lei do Ex, sabe cada vez mais o torcedor de todos os clubes, costuma ser cruel. Como eram os comentários pré-jogo de torcedores, jornalistas (eu!), corneteiros em relação à dupla de ex-palmeirenses. Justo dois dos melhores entre os 11 (que foram 10 a partir de 43 do primeiro tempo, que foram 9 aos 43 do segundo tempo).
O Nacional foi o tricampeão sul-americano que é. Armou o seu 4-4-2 com Ramírez muito bem e Papelito Fernández criando algo enquanto esperou o Palmeiras que até tentou botar a bola no chão. Criou cinco oportunidades até 31 minutos. Quando vieram cinco minutos de apagão verde. Do tipo dos 45 de W.0. do segundo tempo contra o Rosario.
A diferença é que o servo de Deus Fernando Prass não tinha o que fazer no belo gol de Nico López, aos 37, depois de grande toque de calcanhar dele que bateu na trave palmeirense, dois minutos antes. Aos 40, Cristaldo caiu no ataque em lance discutível de falta. Na sequência, Zé Roberto bobeou, Barcia entrou livre e fez o estrago.
Fucile faria outro, justamente expulso aos 43 minutos. Cinco minutos depois saiu o gol de Gabriel Jesus, em boa (e rara enfiada) de Robinho.
Com um a mais, mas ainda sem organização, com pouca aproximação, o Palmeiras só chegou no chuveiro na segunda etapa. Parece até que alguns jogadores têm doença contagiosa: ninguém encosta, ninguém conversa, ninguém troca ideias e a bola. Claro que criou chances, e teve o lance que a bola bateu na trave, narrado pelo Nilson César, da Jovem Pan, no vídeo acima.
Mas é ainda muito pouco. Até pela tabela com duas visitas perigosas contra equipes que ou jogaram mais que o Palmeiras – Rosário – ou venceram mesmo assim – Nacional. Pelo que não tem sido o Palmeiras, até como anfitrião tem sido pesado.
Pelas escolhas de Marcelo que não aposta em Matheus Salles, por exemplo. Pelos jogadores que não rendem o que pode. Pelo futebol dos brasileiros que, mais uma vez, rendem menos do que sabem.
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