É mais que um jogo, é mais que um clube
Nenhuma equipe que eu tenha visto soube ganhar tanto e tão lindo como os Barcelonas de Daniel Alves. Os de Pep e este de Luís Enrique.
O brasileiro tão baiano que é fez graça ao não doer tanto a dolorida eliminação para o Atlético de Madrid na Liga dos Campeões. Muita gente culé não achou graça. Eu sei perder. Fico no meu canto. Grito de dor. Entendo a raiva alheia. Mas deixo quieto quem não sabe digerir tão bem. Não é hora de graça. Nem de desgraça. Bom humor sempre resolve muitas coisas. Mas não tudo. Rir da desgraça alheia é ruim. Rir da própria não tem nome. Ou só teve o de Daniel Alves.
O Barça virou o fio mental e físico.
Mundial de Clubes pesou. A falta de rotação de um elenco sem reforços até janeiro. O fato de o MSN não gostar de ser poupado e muito menos substituído em campo. A diferença técnica entre titulares e muitos dos reservas. A força da dupla de Madrid. A queda técnica de quem normalmente não cai. Tudo levou ao fim do sonho do bi europeu. Ameaça a Copa do Rei. E mesmo o Espanhol. A tabela é menos madrasta. O Barcelona ainda só depende dele.
Mas já não passa a mesma confiança do jeito que passa a bola. Já não sabe ganhar tão lindo. E parece que não sabe perder também.
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