Igual, mas ainda diferente. Independiente del Valle 1 X 1 Atlético Nacional
Berrio fez no primeiro tempo o gol do melhor time em Quito e em todo o continente em 2016. Mais uma jogada bem trabalhada coletivamente, mais um arranque individual com ginga e ótimo jogo, destreza e velocidade. Gol do Nacional. Gol do favorito a ser campeão.
Certos gols, porém, fazem mal ao espetáculo e ao time em vantagem. O Nacional começou a trocar bolas sem a mesma objetividade e propósito. Foi perdendo a mão e o pé já descalibrado pela ausência de Mejia. Nem o ótimo Guerra deu o equilíbrio necessário quando entrou.
Deu mole. Deu para Mina aproveitar bola chata que o ótimo Armani deixou passar e vazar, no fim do jogo. Castigo para o Nacional. Premiada bravura para o time que joga por todo o Equador, com toda renda revertida para vítimas de terremoto no país.
Bela história. Mas a bela bola ainda é do Nacional. O que deverá fazer festa em Medellin. Mas, em ano de Portugal e Leicester, se sou verdolaga, honro o nome de Guerra, venezuelano, seu melhor jogador nesta Libertadores.
É necessário jogar um pouco mais na volta. O que o São Paulo quase aprontou na volta foi mais um toque.
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