Foi o suficiente. Flamengo 2 x 0 Ponte Preta
Escreve Gustavo Roman
Não foi uma partida brilhante. Nem poderia ser. O pressionado Flamengo enfrentou a retrancada Ponte Preta na inauguração da Ilha do Urubu, nova casa do time carioca. Zé Ricardo mandou o time a campo no 4-2-3-1, com Márcio Araújo e Cuellar como volantes. Vinícius Júnior pela direita. Diego centralizado. Everton na esquerda. Na frente, Damião. Já Gilson Kleina escalou a Ponte num 4-1-4-1. Com Naldo entre as linhas. Negueba, Élton, Cajá e Léo Arthur na linha de quatro. E Lucca no comando do ataque.
Os donos da casa se lançaram à frente. A Macaca entrou claramente recuada. E com um grave problema. Não tinha a válvula de escape para tentar puxar os contragolpes. Cada bola aliviada na base do chutão voltava logo para os pés rubro-negros. Cuellar esteve muito bem tanto na marcação como na distribuição de jogo. E Vinícius Júnior fez seu melhor jogo pelos profissionais, levando vantagem sobre os marcadores e cruzando bolas perigosas que não eram aproveitadas pelos companheiros.
Só aos 20 minutos, em nova jogada do menino, Damião cabeceou e obrigou Aranha a fazer uma grande defesa. O Flamengo ainda teria mais três oportunidades claras. E abriria o marcador aos 48, em escanteio cobrado por Diego e bem aproveitado pelo capitão Réver.
O gol deu tranquilidade ao time. A equipe seguiu com o domínio do jogo. Aos 14, novamente boa jogada de Vinícius Júnior e cruzamento para Damião fazer 2 a 0. A Ponte melhorou com as mudanças de Kleina. Mas nas poucas vezes em que conseguiu suplantar o sistema defensivo do Fla, parou nas seguras mãos de Thiago.
Faltando dez minutos para o fim do jogo, Conca fez a sua estreia com a camisa rubro-negra. Ainda tímido, pouco apareceu. Mas já se viu pelo seu posicionamento em campo que a ideia de Zé Ricardo deve ser mesmo escalá-lo mais pela direita. Isso, claro, quando ele estiver em condições físicas de jogar por ali.
No fim, o que valeu ao Flamengo foram os três pontos. E a sensação de que o campeonato começa agora. Se aproveitar a sequência de sete jogos no Rio de Janeiro, pode até mesmo encostar no grupo lá de cima.
Escreveu Gustavo Roman
Veja a análise de Gustavo Roman
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