Romeros fiéis. Corinthians 1 x 0 Cruzeiro.
Ninguém dava bola para o paraguaio do Corinthians. Ninguém dava bola para o Corinthians de Carille. Ninguém consegue meter uma bola perto da meta de Cássio. Ninguém tem muito espaço entre os quatro zagueiros alvinegros. Ninguém teria peito de dar seis vitórias ao Corinthians e um empate nos primeiros sete jogos do BR-17.
Estávamos muito errados ou o Corinthians que está muito acertado?
Talvez as duas coisas. Romero não era tão ruim quanto se queria pintar. O Corinthians não era tão pavoroso como muitos queriam denegrir. Carille não era apenas a opção mais barata.
Deu tudo muito certo. Mas não é só sorte. Não é apenas fragilidade dos principais candidatos de elencos mais badalados e ricos – ao menos nos cofres, não necessariamente nos campos. É trabalho. É seriedade. É fato. É Pablo. É o gol de Balbuena de cabeça, depois de um escanteio criado depois de 2min37s de bola bem trabalhada.
Não foi a melhor partida do Timão. Foi mais uma partida instável do Cruzeiro. Um time que pintava bem no começo do ano e foi se perdendo. Diferentemente do Corinthians, que ganha jogando bem, e que vence até quando não foi bem, depois de um primeiro tempo ruim tecnicamente de lado a lado, e de um final de jogo em que o Cruzeiro criou e chegou mais. Perdeu um gol que não se perde como Ábila. E teve um pênalti nele.
Mas quem faz mais que o Corinthians que se supera como Romero, que Romero que se supera como Corinthians?
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