Leo Santos e Jô. Chapecoense 0 x 1 Corinthians.
Léo Santos tem 18 anos e quatro jogos pelo Corinthians. Fará muitas partidas como zagueiro corintiano. Se não for vendido antes para países com mais dinheiro. O menino com jeito de gente grande e bola do mesmo tamanho salvou gol certo da Chapecoense. Evitando o empate que virou vitória quando o meninão Jô marcou no fim mais um gol para o enorme líder. Corinthians do Carille que em dez visitas só levou um gol no BR-17 que é todo dele.
Jô não marcou mais um gol apenas. Além da artilharia, ele ajuda no dique defensivo. Na construção de lances. Na recomposição. Na transição. E na tradição do clube que traduz o que se viu em Chapecó. Ele mesmo Jô segue sendo o mais jovem goleador alvinegro. Tinha 16 anos quando marcou pela primeira vez pelo time. Agora ele é referência não só no comando de ataque. Também no comando da molecada. No exemplo de recuperação de vida e de carreira.
Jô não só faz gols. Estabelece novos parâmetros e objetivos dentro do clube e do elenco. Inspira talentos como Léo Santos a transpirarem. A se superarem. A vencerem como esse tocante Timão que e do Carille.
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