Mão de Jô, pênalti no Jô, o jogo do juiz. Corinthians 1 x 0 Vasco.
Jô meteu o braço na bola que provavelmente seria gol de Marquinhos Gabriel (que jogou tudo que não tem jogado Jadson) na frente do assistente adicional que não assiste o árbitro, não assiste ao lance, e não adiciona. Romero ainda entregou a irregularidade do corintiano que tanto enalteceu Rodrigo Caio ao dedurar o erro no Majestoso recente, pelo SP-17. O paraguaio ficou olhando para o árbitro a mais que nem isso observou. Preferiu lavar as mãos e borrar o apito que erra mais um lance capital do futebol do Brasil.
Como o árbitro errou ao não marcar um pênalti no mesmo Jô na primeira etapa em que o Corinthians foi um pouco melhor do que o Vasco. Lance também na frente dele. Uma vitória que seria merecida mesmo sem outra grande atuação e, infelizmente, será mais comentada por outro erro daqueles típicos da arbitragem mundial.
O jogo é cada vez mais rápido e ríspido. Cada vez mais difícil de apitar. Mais corrido do que jogado. Mais acelerado e celerado do que bem bolado e pensado. Fica mais difícil para o árbitro. Para todos eles. Ainda mais com quase todo mundo de costas para eles. Dando de ombros aos erros. E quase todos querendo meter a mão na regra, na bola, na boa, na bolada.
O Corinthians ganhou o clássico pelo que jogou, pelo que tem jogado (embora já tenha jogado muito mais), e por aquilo que a arbitragem ajudou no gol de Jô, e antes tinha prejudicado no pênalti de Jô.
Não tem esquema para um ou contra o outro. Tem incompetência. Despreparo. Pressão. Amadorismo. Erro humano. Por mais desumano que acabe sendo.
O que tem é o Corinthians ampliando a vantagem no campeonato que Grêmio, Santos e outros rivais não querem mesmo ganhar.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.