Roger Machado no Palmeiras
Ele não chegou ao Palmeiras em novembro de 2016 como deveria. Ou merecia. Naquele fica-não-fica de Cuca, Roger acertou com o Atlético Mineiro. Onde foi campeão estadual. Onde conquistou bons 60% dos pontos em 2017. Mas desempenhou pouco. Como o Palmeiras com Eduardo Baptista, o escolhido então para substituir Cuca. E o próprio Roger que havia se acertado com o Galo. O melhor treinador da geração dele – ao lado de Fábio Carille.
Sem Mano Menezes (a melhor opção para o momento conturbado e as pretensões do Palmeiras em 2018), pensei em Valentim… Já não cogitava mais desde a derrota em Itaquera, e mesmo reconhecendo o ótimo trabalho que faz… Pensei de novo em Roger. Mas confesso que, como a direção do clube, já não tenho a mesma convicção… Para não dizer que estava mesmo perdido entre nomes com características diferentes. Passei a ver Abelão como o melhor opção, pelo perfil e jeitão com elenco e torcida, e ainda mais pelas naturais pressões palestrinas. Situação que não se sabe se o perfil mais baixo de Roger saberá domar.
Honestamente, não sei se contrataria Roger em 2018. Mas como eu o teria chamado em 2017, o benefício da dúvida é dele. A dívida é minha.
Lamento apenas que o Palmeiras talvez pudesse esperar por Abelão que estava bastante disposto a vir. Só não acertou antes também porque é homem de palavra e quis primeiro conversar com o Fluminense. Não houve tempo hábil.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.