Tolerância zero. São Paulo 0 x 0 Novorizotino.
Dorival Júnior acertou ao escalonar o retorno dos titulares tricolores. É tudo ainda pré-temporada. Mas o torcedor que protestou antes do jogo pedindo reforços teve ainda mais motivos para criticar a pálida segunda etapa de uma equipe já com os titulares Sidão, Militão, Rodrigo Caio (que na raça salvou gol certo do arrumado time de Doriva, aos 32 finais), Jucilei, Petros, Marcos Guilherme, Cueva e o estreante Diego Souza (jogou na frente, isolado e pouco em meia hora).
O Novorizontino mostrou qualidades. Equilibrou em chances (9 x 6 pro mandante). Naturais também para um time que desde 11 de dezembro treina junto. Doriva armou uma linha de marcação mais alta, marcando quase na intermediária. Deu pouco espaço ao tímido Shaylon. Marcos Guilherme teve pouco brecha e pouca bola para correr pelo canto ou armar por dentro. O mais que promissor Brenner foi outro que sentiu o jogo. Mas também não pode ser cobrado. Diferentemente do comando do clube.
Não pelo que ainda pode e deve ser feito em 2018. Mas por tudo que o São Paulo deixou de fazer nos últimos 10 anos. Ou deixou os rivais fazerem.
(Ainda assim pode discutir um pênalti marcável no final. Lance que da cabine da Jovem Pan não vi. Mas pelas câmeras do Sportv poderia ter sido anotado).
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