Corinthians grande como Cássio
Não foi a melhor campanha da fase inicial. Não foi muito melhor que o Bragantino nas quartas. Não foi melhor que o São Paulo que mais uma vez foi batido nos pênaltis. Não foi melhor que o Palmeiras que mais uma vez foi batido nas penalidades máximas. Como segue sendo o máximo o campeão dos campeões paulistas. O bicampeão estadual que abre sete canecos em relação aos demais.
O atual campeão brasileiro que tem um jovem treinador que só sabe vencer com apenas 15 meses no cargo. Também porque há 9 anos está no clube que ganhou tudo no período. Corinthians paulista, brasileiro, sul-americano, bi mundial. Corinthians que não é do tostão porque tem muito dinheiro, mas tem muita conta para pagar. Até as que não são dele. A arbitragem erra no Brasil até quando acaba acertando. Mas erra demais ao corrigir um erro.
O Corinthians, porém, acerta quando aposta na base de Maycon, batedor do pênalti decisivo. Quando pensa gigante como Cássio para defender quatro pênaltis contra os rivais. Quando recupera Rodriguinho que faz o gol do título. Até quando resgata ídolos eternos como Danilo para bater os pênaltis, Ralf para evitar as tantas chances rivais, e mesmo Sheik que não joga, mas agita. Futebol também é isso. E o Corinthians é muito disso.
Tem de respeitar. Sempre. Os rivais e as competições. Mesmo quando tem muita coisa errada e mal feita em campo. E ainda pior fora dele.
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