Grande duelo tricolor. Grêmio 2 x 1 São Paulo.
O Grêmio tem sido o melhor time do Brasil desde o ano passado. Com aquela peculiar capacidade tricolor de resgatar talentos perdidos ou nunca dantes vistos com crias de qualidade como Everton e Luan.
O São Paulo tem se saído muito melhor do que a encomenda. Diego Aguirre arrumou a casa e em especial a casinha. Apertou e aproximou linhas. Estreitou a marcação. Apostou em quem parecia perdido como Diego Souza, recuperou Nenê e ajustou com esse dínamo que é Everton. É outro Tricolor que via longe no BR-18.
Mas o futebol NO BRASIL, não necessariamente o brasileiro, continua longe do ideal quando atletas mais se jogam do que jogam. Mais cavam faltas e covas do que lugares melhores para viver. Mais reclamam de qualquer falta do que aceitam reclamações pelo que não jogam.
No bom e disputado jogo que poderia ser melhor como o nosso calendário na Arena, em duas oportunidades no mínimo jogadores tiveram chiliques quando cometeram faltas duras e desnecessárias que eles acharam que foi "na bola". E foi só na bala.
Não era preciso. Ainda mais com o bom jogo que fizeram. Como no final da primeira etapa. Depois de o São Paulo abrir o placar aos 3 em raríssima falha de Geromel, o jogo ficou a caráter pro contragolpe paulista. Em um deles, Diego Souza fez tudo certo e deu o gol ainda mais certo para Nenê só não ampliar porque Kanneman salvou brilhantemente. Acendendo a Arena e, na sequência, em belo passe de Maicon para Everton (o melhor tricolor em 2018) rabiscar ainda mais bonito e empatar.
O segundo tempo começou com a bola que esses times podem entregar. Diego Souza só não marcou um golaço porque Marcelo Grohe fez outra defesaça, com um minuto. Aos 15, o já vendido Militão errou um passe que nada tem a ver com isso (mas será exaustivamente discutido…) e Everton aproveitou com a notável eficiência.
Faria outro impedido aos 27. E mais uma vez fez muito bem o Grêmio que vai longe onde quiser. Como o São Paulo segue se superando.
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