O previsível mais imprevisível. Robben
Ele já tinha perdido gol decisivo e feito em final de Champions. Já tinha feito a mesma coisa perdida e feia no Soccer City para ganhar o mundo pela Holanda em 2010. Ele fez esse gol decisivo no finalzinho da finalzona da Champions de 2013. No clássico alemão que decidiu a Europa. Enfim ele fez o dele. A história não se repetiu como fracasso para um dos maiores pontas deste século. Ponta mesmo! Ponta-direita de tão canhoto. Destreza enorme para repetir e fazer sempre a mesma história. Corta pra dentro e bate com curva. Robben! O ponta prodígio que se aposenta antes da hora. Porque tem físico privilegiado como o talento. Ainda tinha laterais para driblar e queimar. Mesmo fazendo quase sempre a mesma coisa. E sempre muito bem. A mesma receita de fina iguaria. Um clássico. O Robben.
(Título da postagem por Matheus Neves)
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