Guerreros. Internacional 3 x 0 Cruzeiro.
Odair tem quase 2 anos de Internacional. Faz muita diferença. Tanto quanto ter o time que montou, com o elenco que tem, com o conhecimento de casa, causa e Beira-Rio que tem para jogar junto e demais como no 3 a 0 definitivo contra o Cruzeiro.
Rogério Ceni não tem um mês de Cruzeiro. Faz muita diferença tanto quanto já fazia o 1 a 0 da ida em BH, ainda com Mano – ou já sem o apelo e apego do ex-treinador.
Para piorar para o novo jovem treinador (tão jovem quanto o próprio Odair), dúvidas quanto a condição de Edilson levaram Jadson à lateral-direita. Thiago Neves e Marquinhos Gabriel foram avançados como atacantes, com David e Pedro Rocha pelos lados, Robinho mais atrás para qualificar a saída de jogo. Muitas mudanças. Mas não mudou muito apesar do equilíbrio no clássico até o belo gol colorado, aos 39, em bola que viajou do Uruguai pela esquerda a Argentina na direita, até o centro ao Peru. Nico-D'Ale-Guerrero. Gol.
Desmoronou o Cruzeiro animicamente. A saída de Dedé quanto voltava do intervalo desconjuntou a equipe quando Rogério apostou em Henrique improvisado na zaga, com Cabral para tentar criar com Robinho. O time pouco chegou diante da fortaleza bem defendida por Moledo e Cuesta. Patrick seguiu voando pela esquerda, Guerrero achou o belo segundo gol aos 24, e Cuesta encontraria no fim Edenilson como um bólido encobrindo Fábio, aproveitando-se da desatenção no fim da improvisada e adiantada zaga celeste.
Rogério não foi feliz nas escolhas e mudanças. Thiago Neves não deixa de ter razão na análise do que não foi o jogo para o Cruzeiro. Mas era o caso de abrir assim o jogo para a imprensa como a Raposa se abriu para o Inter?
Festa merecida e completa pela eliminação do Grêmio no Beira-Rio. O Gre-Nal esperado não será agora. Mas será grande a decisão entre Inter x Athletico.
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