Chocho. Internacional 0 x 0 Santos.
O Inter não tinha Guerrero, Moledo e não tem Dourado desde antes da parada da Copa América (e perderia Lindoso lesionado para o segundo tempo). O Santos não tinha Sánchez e Soteldo (mas tem Tailson). O clássico teve menos bola do que esses times jogaram na primeira empatada etapa. Apenas três chegadas perigosas paulistas – todas pra fora. Nenhuma gaúcha do time abalado que estreava o jovem e promissor Ricardo Cobalchini no Beira-Rio.
Talvez por isso o Inter tão fechado o 4-1-4-1 reativo e pouco dinâmico
contra o 4-3-3 santista, com Lucas Verissimo como lateral-direito, Victor Ferraz como volante para liberar Pituca, e Evandro perdido sem achar o jogo que pouco se viu na primeira etapa.
No tempo final, mais uma vez, o time de Sampaoli definhou fisicamente. Toda aquela intensidade inicial (e que não foi tudo isso em Porto Alegre) se esvaiu. Nenhum lance foi criado. Também porque as escolhas do treinador não foram boas. Jean Mota pouco fez, Alisson não era o caso, e Uribe não tem sido. Já o Inter equilibrou, foi melhor, teve quatro chances, um lance de gol bem anulado por impedimento de Parede (o quinto na temporada) e um pênalti que eu teria marcado num atropelo sofrido depois da disputa de bola.
Mas ainda foi pouco pelo que prefaciavam as equipes. Mas justo pelo que não fizeram.
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